Vejo as pessoas preocupadas com sua saúde, e aderem a estilos de vida mais saudáveis, crendo que melhorem sua longevidade. Porém vejo também que a preocupação delas, com o exercício físico em si, é saber qual o melhor; por algum motivo que não sei ao certo. Das suspeitas que tenho são
- emagrecimento devido verão/ carnaval/ similares
- casamentos/ festas de última hora e padrões de estética
- avisos médicos
- incentivo público ou na web a respeito do assunto
- autoavaliação postural/ corporal e o desejo da mudança.
Desde que não ocorram dietas que façam práticas indiscriminadas que causem transtornos (Souto et al – 2006) os esforços são bem vindos. DESDE QUE sejam CONTÍNUOS. E que virem hábitos. Quando escrevo isso, pessoas próximas aquela que a conhece, podem lhes incentivar ou atrapalhar, devendo tomar cuidado com suas palavras; já que a pessoa a “mudar” possivelmente esteja se sentindo mal consigo mesma. Devem apoiar e não ajudar. E se ajudar, que seja certo. Adolescentes terão problemas se os mais experientes não forem criativos ou não os saber ouvir.
Como dito anteriormente, atividades físicas duas vezes na semana 30 minutos (Monteiro et al – 2004) em qualquer local; TORNANDO-SE ALGO REGULAR; desde que orientado por um professor de educação física, reduzem a pressão arterial e já livram a pessoa de um problema renal ou cardíaco futuro. As atividades a saber são: pular corda, polichinelo, abdominais, subir séries de escadarias de até 5 metros, flexões de braços, “lian gong”, alongamentos, yoga e caminhada. Esta última é a mais segura a fazer por qualquer ser humano e de fácil acesso (Kunzler et al – 2014) a população idosa, por exemplo.
Os benefícios do exercício físico virão com o tempo. Devem ter paciência. Voltando ao assunto, referente a adolescentes e crianças, as escolas já dão acessos a estes conhecimentos.
Criando enquetes, entrevistas e aulas mais didáticas e práticas; incentivando crianças e jovens sobre os benefícios dos exercícios físicos para a saúde mental, (Campos et al – 2019) façam no futuro melhores comportamentos na sociedade como um todo. Seja em redução de males, seja na ocupação em atividades durante a semana.
A não ocorrer na China por exemplo, de quase meio bilhão de pessoas sem atividade física alguma (Jun Lv et al, Canqing Yu – 2017) correrem o risco de terem diversos problemas de saúde resultantes do sedentarismo; como insuficiência renal, dislipidemias, resistência a insulina, obesidade, diabetes, hipertensão, infarto, glaucoma, aterosclerose, dentre outros.
Criem hábitos saudáveis a partir de hoje.
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