Léo Araújo fala sobre sua trajetória como empresário

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Crédito da foto: Reprodução/ Facebook oficial do Léo Araújo

Um dos grandes nomes do fisiculturismo brasileiro, o atleta, influenciador digital e embaixador da Growth Supplements, Léo Araújo concedeu uma entrevista exclusiva para o Esporte Fitness e contou um pouco da sua trajetória como empresário.

“A primeira empresa que acabei abrindo sem saber foi o meu canal, o hipertrofiando. Se tornou uma empresa e ao longo do tempo foi crescendo e abriu portas para outras empresas, como por exemplo, a minha linha de roupa, que eu tive por dois anos. Foi o que fez eu me estabilizar em relação a grana e poder abrir a minha loja de suplementos”, disse Léo.

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Como dono da linha de roupas, Léo fazia tudo: “Comprava o tecido em um lugar, levava na costureira, depois empacotava e mandava pelo correio, fazia tudo.”

Com mais de 1 milhão de inscritos, o canal Hipertrofiando, que foi criado há 7 anos atrás é um dos mais relevantes no Brasil.

Ao ver o sucesso do atleta, algumas pessoas podem pensar que tudo surgiu “do nada”, mas não foi bem assim. Ele já trabalhava com internet e viu no canal a possibilidade de algo que poderia dar certo, no entanto, não acreditava que seria tão grande. “Treinar, fazer musculação era tido como coisa de vagabundo naquela época. Então eu nem imaginava que isso iria se tornar algo profissional.”

A dedicação para passar o conteúdo

E se engana quem pensa que foi fácil, ao ver o crescimento do canal, Léo passou a ser mais exigido e com isso precisou se dedicar cada vez mais ao estudo da musculação. “Todo vídeo que faço, preciso estudar. Foi assim que a galera começou a ver que eu estava me dedicando e começaram a me dar credibilidade. Isso fez diferença, pois naquela época tinha muita informação e não tinha orientação. Eu comecei a fazer vídeos mais informativos, mas bem mais mastigados, sem muitos termos técnicos.”

Com todo o esforço Léo começou a galgar novos degraus em sua carreira, conseguiu patrocínio, se tornou atleta e hoje é um dos maiores nomes do fisiculturismo brasileiro.

“Me tornei atleta competitivo depois do hipertrofiando. Até então eu não achava que iria ser, não imaginava que tinha potencial para isso. Conheci um rapaz que também trabalhava com internet e ele me chamou para fazer um projeto de competição. Foi quando surgiu o ‘Rumo aos Palcos’, que foi o primeiro documentário independente da maromba produzido e eu fiz tudo do zero. Investimento, roteiro, edição, tudo fui eu”, contou.

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