A aterosclerose é uma doença crônica, onde os vasos sangüíneos sofrem interrupção ou diminuição de fluxo, devido ao acúmulo de placas de gordura vindas do colesterol dito como ruim (LDL – VLDL). Ocorre degeneração. Caso se formem placas grandes o bastante e ocorra rompimento, navegando pela mesma corrente sangüínea ocasionará tamponamento de alguma veia ou artéria corporal e; se uma delas for coração ou cérebro, resultará em infarto ou aneurisma.
Defendo as corridas de longa distância ou exercícios duradouros numa intensidade baixa sempre, no maior tempo possível sem descontrole de ritmo; para que nesse nível de segurança essa pessoa com este quadro clínico não faça com que uma destas placas se rompa e ocorra piora da condição atual.
Em um exercício de alta e curta intensidade ditos como vigorosos possivelmente isto aconteça , e relatos semelhantes ao que quero evitar infelizmente são comuns. A exemplificar, usando a escala de Borg, o exercício em esteira por exemplo, a sensação que a pessoa teria que relatar está entre 3 e 6 no máximo.
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Entendo nesta postagem, para quem tem problemas com aterosclerose ; possivelmente caminhando a problemas ou renais ou cardiovasculares, antes de uma possível melhora o interessado pode fazer sua corrida em baixo nível (corridinha, trote, etc) pensando no único benefício: evitar piora (Holterman et al 2010).
Um dos benefícios que mais comento são as descargas de endorfina e sensação de relaxamento associadas. Popularmente falando, Como também a “troca de energias” que o corpo faz quando substitui as energias musculares pelo o tecido adiposo, para continuar no exercício prolongado.
Encerrando, A fim de “dissolver” estas placas e reduzindo sua espessura, a corrida de baixa intensidade; caminhadas; yoga; pilates e exercícios similares desde que duradouros em tempo é indicada para esta população.
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PABLO ANTONIO GOMES DOS SANTOS
Blogueiro; colunista; escritor; ex-militar; pós-graduado UniFeSP; professor de educação física; YouTuber e condutor da Tocha Olímpica Rio2016.
