Atum e azeite estão entre as principais fontes de gorduras boas para a saúde

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A gordura, apesar do que muitos imaginam, é fundamental para a dieta alimentar e de extrema importância, sendo recomendada como parte da dieta por contribuir para a longevidade, com a sensação de saciedade, entre outros inúmeros benefícios. Mas, mesmo sendo essencial ao dia a dia é necessário dosar a ingestão, que segundo um estudo realizado pelas Universidades de McMaster e Hamilton Health, ambas do Canadá, não deve ultrapassar 35% da composição alimentar diária.

Alimentos como salmão, atum e linhaça são ricos em gordura ômega-3, que ajudam na prevenção de doenças crônico como o diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares crônicas. Para o nutricionista Lucas Oliveira, “Para termos uma alimentação saudável, a recomendação é consumir nas refeições as gorduras insaturadas, presentes por exemplo no azeite, no abacate, nas oleaginosas, e também o consumo de ômega 3 – que é um tipo de gordura insaturada – que está presente em alimentos como atum, salmão, chia e linhaça”.

Mudança de hábitos

A população brasileira, assim como a mundial, tem buscado ser mais saudável, e assim melhorar a alimentação, diminuindo a ingestão de alimentos que possam fazer mal à saúde. Segundo dados da consultoria Euromonitor, o consumo de refrigerantes, por exemplo, estará 20,3% abaixo, em 2022, se comparado com 2012. Já a queda de doces, será 19,6% menor.

Pensando nisso, a Broto Legal Alimentos, empresa líder no setor de grãos, aumentou o seu portfólio, incluindo o atum e o azeite. “Nós sempre pensamos na saúde dos nossos consumidores, é importante oferecer alimentos que os ajudem a ser saudáveis.

Assim, nos preocupamos sempre com a qualidade dos nossos produtos. Nosso azeite é espanhol e o atum vem do Equador, sempre produtos de alta qualidade”, afirma Antonio Miadaira, gerente de Marketing da Broto Legal.

Esses alimentos são importantes no combate à obesidade, doença que tem crescido ano após ano em todo o mundo. O Brasil, hoje, está com uma taxa de 22% de obesos e pode chegar em 26% até 2022.

Outro dado importante é que há 10 anos atrás, a taxa de obesidade no País era muito menor, e o consumo de industrializados também, o que aponta ao brasileiro a importância de resgatar a tradicional dieta brasileira: composta por arroz, feijão, legumes e proteína, incluindo mais comida de verdade no prato e voltando a cuidar da saúde e do patrimônio cultural e gastronômico do Brasil.

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