A partir desse mês de junho começou uma flexibilização na quarentena. Mas e as academias, quando serão abertas, e o que falta pra isso acontecer em São Paulo?
Segundo o governador Dória, trata-se de uma “retomada consciente”, que será progressiva e de acordo com a situação da doença em cada região do estado. O “Plano São Paulo” conta com cinco fases, e são elas que definem as atividades que estarão liberadas pra voltar a funcionar.
Apenas educação e transporte não estão incluídos nessas fases, essas áreas serão decididas a parte. Desde março estávamos na Fase 1, definida como alerta máximo, com funcionamento apenas dos serviços essenciais.
Agora, no mês atual, entramos na segunda fase, liberando por exemplo os shoppings, mas com diversas restrições e normas a serem seguidas. De acordo com o governo, uma região só poderá passar para uma próxima etapa após 14 dias de mudança e o estado poderá rever o retorno para um nível mais restrito a qualquer momento em caso de piora nos indicadores.
Na fase 3 que é a próxima, irá incluir as aberturas de salões de beleza, bares e restaurantes, também com restrições. E então, somente na fase 4 é que entram as academias, seguindo os limites e normas.
O retorno prevê uma limitação, que seria de no máximo 60% da capacidade das academias, além de seguir todos os protocolos específicos do setor.
O protocolo inclui demarcação no piso para determinar o espaço reservado para as áreas de peso livre e de atividades coletivas. Utilização de no máximo 50% dos aparelhos cárdio e de armários, mantendo um distanciamento mínimo de 1,5 metro entre equipamentos em uso.
Todos devem utilizar máscaras; manter a higienização constante dos móveis e aparelhos, antes e depois do uso; manter kits de limpeza em pontos estratégicos e recomendações para evitarem os horários de pico.
Então pra que as academias voltem “logo”, esse ritmo de abertura gradual precisa continuar, sem imprevistos e sem retornos a fases anteriores, ou seja, sem nenhuma piora nos quadros.
Para saber mais, acesse: Plano SP
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